quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

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quinta-feira, 24 de dezembro de 2009


Estamos sempre online para trazer o melhor conteúdo e informação para vocês, nossos leitores.  Desejamos então um ótimo Natal, com toda a paz, amor, felicidade e saúde que você merece.

A Chakalat.net continuará trabalhando para trazer fatos e informações sobre o seu assunto favorito.

Muita paz e amor!!!

domingo, 13 de dezembro de 2009


O Fest Cineamazônia encerra nesta noite, a 7ª edição do Festival, com a premiação dos filmes e vídeos vencedores. Na solenidade oficial, a partir das 19 horas, no Teatro Banzeiros, a atriz Letícia Sabatella será homenageada com o troféu Mapinguari. O filme Hotxuá (2009), documentário gravado na etnia Krorô, em Tocantis, dirigido e produzido por Letícia Sabatella, será exibido como convidado. A entrada é grátis.


Os Krarô celebram o Hotxuá, a festa da batata, na mudança da estação chuvosa para a seca. Chamada também de festa da fertilidade, os índios realizam rituais de passagem. Letícia Sabatella dirigiu e produziu o filme. Para conhecer os costumes do grupo a atriz viveu um período na aldeia. 

O Hotxuá é marcado pela alegria, onde índios palhaços divertem a tribo como forma de elevar a estima. O filme será exibido após a homenagem. Acompanha Sabatella, o cacique Ismael Krarô que narra o documentário. 

Nercessian

O ator Stepan Nercessian, homenageado ontem pelo Fest Cineamazônia, estará presente na solenidade de entrega dos troféus aos vencedores. Já presidiu o Sindicato dos Artistas do Rio de Janeiro (Sated). Atualmente preside o Retiro dos Artistas, uma instituição social de amparo aos artistas idosos. Ao longo da carreira, atuou em teatro, cinema e televisão.

O Fest Cineamazônia tem o patrocínio do Governo Federal / Brasil – Um país de todos, Ministério da Cultura, através da Secretaria do Audiovisual, Petrobras, Eletrobrás, Correios, e apoio cultural de Santo Antônio Energia, Prefeitura de Porto Velho, Semed, Fundação Iaripuna, Governo de Rondônia, Secel, Bancada Federal de Rondônia, Senadora Fátima Cleide, Senador Valdir Raupp, Deputado Federal Eduardo Valverde e Deputada Federal Marinha Raupp.

domingo, 6 de dezembro de 2009


André Gonçalves se mostrou um verdadeiro cavalheiro na tarde chuvosa desta sexta, 04. O ator levou Letícia Sabatella, sua namorada, do restaurante até a porta do carro segurando um guarda-chuva. Só depois dela entrar sequinha, ele foi para o automóvel.

 

 

Fausto Candelária/AG.  News

André leva o guarda-chuva para Letícia

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009


Discreta, de poucas palavras, Letícia Sabatella não falou muito ao chegar para o Prêmio Extra de Televisão na terça-feira, 30, no Rio. Nem precisava. O vestido que atriz usava falava por si só e revelava muito de sua boa forma com um decote generoso. 

Juliana Rezende/EGO

Letícia Sabatella e seu decote generoso. Destaque para as joias da atriz que imitam tatuagem

domingo, 18 de outubro de 2009


Letícia Sabatella e Gringo Cardia passaram dez dias entre os índios da tribo Krahô, no Tocantins, com o intuito de filmar os hotxuás, sacerdotes que atuam em rituais que, além de manterema força da comunidade ao alegrá- la, preservam os festejos em homenagem às plantas e constituemas leis principais da comunidade. Dessa rica experiência nasceu o documentário 'Hotxuá', que será apresentado nesta sexta (16), às 20h35, no Cine Vivo (Shopping Paseo - Itaigara).

A sessão contará com a presença de Letícia e também de Ismael Apract Krahô, integrante da tribo visitada pela atriz e cineasta. Essa é apenas uma das atrações do 6º Festival Internacional de Cinema de Salvador, realizado até o dia 22 no Circuito Saladearte. Confira a programação completa no www.saladearte. art.br/festival.

terça-feira, 22 de setembro de 2009



Letícia Sabatella andou carregada de energia pesada nos meses em que viveu a vilã Yvone de "Caminho das Índias". Mas as vezes em que fugiu para Tiradentes, em Minas Gerais, serviram como um "respiro de alma". Foi lá que rodou sua participação no longa "Chico Xavier", cinebiografia de Daniel Filho sobre o médium. Letícia vive Maria, mãe do espírita ainda menino, vivido por Matheus Costa (Ângelo Antônio e Nelson Xavier interpretam o personagem adulto). 
— As filmagens foram um alento para mim. Enquanto Yvone me sugava, Maria me fortalecia. Ela era espiritualizada, de caráter irrepreensível, o oposto da personagem da TV — compara Letícia. 
A atriz não é espírita, mas tem na família um exemplo que a inspirou a aceitar o papel: a avó Lúcia, de 96 anos, que mora em Curitiba. 
— Parte da minha espiritualidade foi cultivada com a minha avó paterna, que é médium. Usei os ensinamentos que ouvi dela a vida toda na personagem — conta. 
A atriz aguarda ansiosa a reação da avó ao filme, previsto para entrar em cartaz em abril do ano que vem: 
— Ela acompanha meu trabalho de perto. Tenho certeza de que vai se emocionar.

domingo, 6 de setembro de 2009



Letícia Sabatella recita poesias, no Rio


lançamento do livro Matéria de Rascunho – Ensaio de Poeta, de Eduardo Tornaghi, lotou a Livraria Letras & Expressões, no Leblon, na zona sul do Rio, na noite de terça-feira (1º).

Na ocasião, Letícia Sabatella – com um gorro na cabeça – recitou poesias ao lado de Jorge Benjor.

O evento foi prestigiado ainda por Cauã Reymond, que estava sozinho, e pelo ator Leonardo Miggiorin.


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sexta-feira, 28 de agosto de 2009


A atriz Letícia Sabatella, que interpreta a psicopata Yvone em "Caminho das Índias", revelou que no início da trama temia que sua personagem na novela fosse comparada com a vilã Flora, vivida por Patrícia Pillar, em "A Favorita".

 

Em entrevista à revista Quem, Letícia disse que essa foi uma das principais dificuldades na composição de Yvone. "No início, fizeram uma comparação com a vilã anterior [Flora] e a gente trabalhou muito para ser outra coisa. A Flora era uma vilã meio masculina, não era uma psicopata pura, ela tinha uma coisa delirante", diz a atriz.


Letícia também revela que sua personagem lhe causa cansaço mensal, já que Yvone é muito pensativa e sente rancor e ódio. "
No começo, ficava exercitando a personagem, que tem energia pesada, sente raiva, inveja, isso me dava dor de cabeça. Ela é uma pessoa que sente ódio. Eu não. Quando acontece alguma coisa, eu me magoo. Isso me dá certo cansaço, mas nada que uma cachoeira não melhore".



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domingo, 16 de agosto de 2009

Se você cruzar com Letícia Sabatella por aí, cuidado! Ela pode estar analisando a mente que há por trás de você. Quando a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva decidiu escrever 'Mentes Perigosas: O Psicopata Mora Ao Lado', não imaginava que, um ano depois, seu livro se tornaria sucesso de público ao ser usado como inspiração para uma vilã de novela. E não é uma vilã qualquer, é a Yvone, odiada por 10 entre 10 mulheres que assistem a 'Caminho das Índias'. Na reta final da trama, Letícia Sabatella, que brilhantemente dá vida à psicopata, cresce em cena e aumenta também a curiosidade acerca da construção de sua personagem. Afinal, Yvone tem ou não tem coração?

foto materia principal
Autora e criatura: Letícia recorreu ao livro de Ana Beatriz Barbosa para construir personagem

"A Yvone é a encarnação do egoísmo e da ilusão. A proposta que ela faz ao Raul (Alexandre Borges), de nascer para uma nova vida é maravilhosa. Traduz bem as características de um psicopata: frio, dominador e manipulador. Ela me deixa mais maliciosa", comenta a atriz, que, para dar veracidade à personagem, além de ler o livro de Ana Beatriz, conta com sua consultoria para ensaiar os capítulos.

Diferentemente de outras vilãs de sucesso na TV, a personagem criada por Glória Perez esbarra na realidade com pouca licença poética. À psiquiatra coube justamente o entendimento entre o lúdico e o real.

"Psicopatas não são doentes mentais. São pessoas 100% racionais, sem nenhum rastro de emoção, com uma predisposição genética à transgressão. Eles estão sempre manipulando situações para tirar proveito. Isso fica bem claro com a Yvone. Ela busca status, poder e diversão e é incapaz de se identificar com o sofrimento que causa nos outros, já que não tem afetividade. As pessoas com as quais se relaciona são peças de um jogo utilizadas para conseguir o que deseja", analisa a médica, que a classifica como psicopata moderada.

"Cerca de 4% da população mundial são psicopatas, sendo 1% 'serial killers' — facilmente identificáveis por sua característica sanguinária — e 3% leves e moderados. Os leves são os que cometem pequenos golpes e os moderados aqueles que buscam status, poder e diversão numa roda social mais alta. É o caso da Yvone, que não mata. Mas, se precisar, manda fazer", analisa Ana Beatriz. "Embora longe de serem maioria, todos deixam um rastro de destruição na vida das pessoas das quais se aproximam, pois as relações do psicopata são sempre de uso. Ele pode até não matar uma pessoa, mas mata sonhos, casamentos, inocências, fé", completa.

A dificuldade, segundo Ana Beatriz, está em identificá-los. Foi por isso que, incentivada por Glória Perez, decidiu escrever 'Mentes Perigosas'.

"É um livro para ajudar os 96% restantes da população a se defender desses predadores", conta. Geralmente sedutores, os psicopatas usam o que têm de melhor para atrair suas vítimas, como Yvone, por trás dos belos olhos e lábios rosados, esconde um verdadeiro lobo em pele de cordeiro. Em 'Caminho das Índias', a vilã não chega a matar ninguém, mas ainda irá perturbar a vida de muita gente. Depois de deixar Melissa (Christiane Torloni) com o rosto cheio de feridas ao presenteá-la com cremes contaminados, ela irá para a prisão. O corretivo não a intimida e ela deita e rola seduzindo e manipulando outros presos.

O grande final de Yvone, a autora Glória Perez já sabe. Mas está guardado a sete chaves. A psiquiatra Ana Beatriz não arrisca um palpite, mas descarta desfechos improváveis: "Morrer não é punição. Yvone merece perder o que tanto valoriza: seu poder."

Detalhes que fazem toda a diferença

Boa entendedora da mente humana, Ana Beatriz reconhece de longe um psicopata. "Todas as vilãs têm um belo traço de psicopata, mas sempre caíram na armadilha de enlouquecer no final. Quem não tem sentimento não enlouquece. A Yvone é a primeira a cair nesse erro", garante a psiquiatra. Flora (Patrícia Pillar), de 'A Favorita', por exemplo, foi uma vilã perfeita até 15 dias antes do final da novela, quando começa a cantar musiquinhas infantis e se mostrar louca ao relembrar sua infância. Para a escritora, a Nazaré (Renata Sorrah), de 'Senhora do Destino', é 'boarder'. "'Boarder' é aquela histérica, chave-de-cadeia. A Sílvia (Alinne Moraes), de 'Duas Caras', é cria da Nazaré", brinca. "A melhor para mim foi Laura (Cláudia Abreu), de 'Celebridade'. Ela chora, mas não de saudade, e sim de frustração", diz.

Psicopatas do cinema

Com inteligência acima da média, carismáticos e muitas vezes os melhores personagens da história, os psicopatas do cinema formam uma lista que rendem inúmeros assassinatos, muitos filmes e gordas arrecadações de bilheterias. Ao longo da história da sétima arte, eles marcaram presença, desde Norman Bates, papel de Anthony Perkins em 'Psicose', dirigido por Alfred Hitchcock, passando pelo impagável Hannibal Lecter, vivido por Anthony Hopkins em 'O Silêncio dos Inocentes', até o Coringa, que deu a Heath Ledger um Oscar póstumo de coadjuvante em 'Batman - O Cavaleiro das Trevas'.

Sempre sedutores, eles conseguem fazer a plateia se virar até contra o mocinho. Qual marmanjo não babou com a cruzada de pernas da louríssima Catherine, vivida por Sharon Stone, em 'Instinto Selvagem'? Além de um corpo perfeito, uma mente manipuladora e perigosa. Seduzida também ficou Clarice, personagem de Jodie Foster, pelo devorador de carne humana Hannibal (Anthony Hopkins).

Talvez 'O Silêncio dos Inocentes' retrate bem a curiosidade humana sobre os psicopatas e sua forma de pensar. Em vez da execução, Hannibal virou objeto de estudo, condenado cinco vezes à prisão perpétua.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Juliana Rezende/Globo.com
 

"Vambora malucos!", foi assim que Bruno Gagliasso entrou em seu camarim na noite desta quarta-feira, 12, minutos antes de subir ao palco para apresentar o projeto "Loucos por música", em uma casa de espetáculos de Botafogo, na Zona Sul do Rio.

 

"Recebi o convite para esse projeto no ano passado, antes de saber que iria participar da novela interpretando um esquizofrênico. Convivi com muitas pessoas que sofrem dessa condição e fiz muitas amizades também. A esquizofrenia é uma doença normal como a diabetes, por exemplo. Basta controlar com remédios", disse Bruno.

 

Juliana Rezende/Globo.com

Letícia Sabatella, que interpreta a psicopata Yvone em "Caminho das Índias", falou sobre sua participação no projeto ao lado de Bruno: "Me convidaram por causa da minha personagem. O Tarso, personagem do Bruno, está arrasando e isso reflete na sociedade", contou Letícia que chegou no camarim acompanhada pelo namorado André Gonçalves.

 

 O ator Roberto Bomtempo encenou com seu grupo o espetáculo "Raul fora da Lei", que foi aplaudido na ocasião por Vivi Seixas, fiilha de Raul



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O Brasil inteiro conferiu, em recentes capítulos de "Caminho das Índias", a surra que Melissa, personagem interpretada pela atriz Christiane Torloni, deu em Ivone, vivida por Letícia Sabatella. Revelando detalhes sobre essa cena, Letícia contou na noite desta quarta-feira, 12, durante o evento "Loucos por música, no Rio, que precisou do auxílio de uma dublê e que ainda usou um colete de proteção.

 

"Gravamos essa cena em pouco tempo, mas precisei usar um colete para proteger as costelas e a minha lombar. Além da participação de uma dublê, que trabalhou todas as coreografias da surra", contou Letícia.

 

 Para dar mais verdade ao comportamento de Yvone durante a briga, Letícia disse que foi orientada pela Drª. Ana Beatriz: "Ela é uma personagem psicopata, por isso as reações precisaram ser ensaiadas. Fiquei mais concentrada nas reações do olho e a tensão que existia dentro dela. Pelas orientações que recebi, ela jamais iria sentir dor por causa das pancadas e sim uma raiva incontrolável."

 

Empolgada com os resultados de seu trabalho na televisão, Letícia comenta que não passa de uma marionete nas mãos da autora Glória Perez. "Eu não decido nada. Sou uma marionete nas mãos da Glória, que sempre comanda suas novelas como uma verdadeira maestrina."



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terça-feira, 4 de agosto de 2009


Yvone (Letícia Sabatella) não poderia imaginar que depois de tantas tramoias, Melissa (Christiane Torloni) seria a primeira a desmascará-la. Maiort tapão estilo Matrix, né?

 
Hortxuá, filme de estreia de Letícia Sabatella como diretora, será exibido no 7º Cine Fest Petrobras Brasil-NY, que será realizado até o dia 7 de agosto, em Nova York.

O festival teve início na noite deste domingo com uma sessão de Se Eu Fosse Você 2, de Daniel Filho, sucesso absoluto nas bilheterias brasileiras.

Ao todo, 13 filmes concorrem ao prêmio Lente de Cristal, entre eles Budapeste, de Walter Carvalho, e Romance, de Guel Arraes.

Hortxuá mostra o cotidiano da tribo indígena Krahô, do norte do Brasil. O filme foi feito em parceria com Gringo Cardia.

 
 
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sábado, 25 de julho de 2009



 
A atriz Letícia Sabatella, que viu divulgadas na internet suas cenas de sexo com Wagner Moura no filme "Romance", diz que estranhou ver a obra na rede. 

"A privacidade das pessoas foi exposta ali. Têm tantos crimes cometidos de exposição de pessoas na internet… será que não existe uma lei que proteja as pessoas envolvidas?", perguntou a atriz, em vídeo postado no blog do filme. Letícia disse que não imaginava que a cena fosse cair na internet. "Nunca imaginei. O filme está dentro de uma trama, fora disso, perde o contexto".
 
O ator Wagner Moura contou como foi filmar a cena. "Ensaiamos para a cena. Letícia estava tranquilíssima. O nu serve para mostrar a intimidade de uma relação amorosa", diz.

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sexta-feira, 24 de julho de 2009

Delson Silva /Ag. News

Na manhã desta quinta-feira, 23, Humberto Martins e Leticia Sabatella participaram de gravações de "Caminho das Índias" no Recreio dos Bandeirantes, bairro da Zona Oeste carioca. Os atores  vivem Ramiro e Yvonne no folhetim.


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terça-feira, 14 de julho de 2009

 

O frio que faz não Rio de Janeiro não foi obstáculo para Letícia Sabatella sair de casa neste domingo, 12. A atriz levou a filha Clara para assistir ao show de Paulinho da Viola no Canecão, em Botafogo, Zona Sul do Rio. Sozinho, Miguel Thiré também enfrentou o frio para assistir à apresentação do cantor.

 

Onofre Veras/Ag News

Letícia Sabatella levou a filha Clara para assistir ao show de Paulinho da Viola no Canecão

 

Onofre Veras/Ag News

Paulinho da Viola se apresentou neste domingo, 12, no Canecão, em Botafogo, Zona Sul do Rio

sexta-feira, 19 de junho de 2009


 
Letícia Sabatella alonga cabelo para novela
Divulgação
O novo rumo da vilã Ivone, em "Caminho das Índias", implicou em uma transformação no visual de Letícia Sabetella. A atriz vai aparecer na TV, em breve, com os cabelos mais longos e um pouco mais claros.
De acordo com a versão online do jornal "Extra", a bela procurou o renomado cabeleireiro Flávio Priscot para fazer a mudança.
Na história, sua personagem apela para a mudança com a intenção de não ser reconhecida pela polícia. Afinal Raul, interpretado por Alexandre Borges, vai denunciá-la após o golpe financeiro que ela aplicou no empresário.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

 

Letícia Sabatella e André Gonçalves aproveitaram a folga das gravações de "Caminho das Índias" para curtirem um passeio a dois nesta quarta-feira, 13. Os atores foram clicados ao beijos em uma lanchonete do Jardim Botânico, Zona Sul do Rio. Depois eles seguiram abraçadinhos pelas ruas do bairro. Fofos!

 Carlos Sadicoff/Photo Rio News

André e Letícia trocam carinhos em lanchonete

Carlos Sadicoff/Photo Rio News

Juntinhos, eles seguiram pelas ruas do bairro

quinta-feira, 21 de maio de 2009

 

Letícia Sabatella fotografa o namorado André Gonlçalves com fã 

André Gonçalves e Letícia Sabatella foram flagrados chegando ao Aeroporto Santos Dumont, no Rio, na noite de segunda-feira (18). E, assim como os fotógrafos, os fãs também perceberam a presença dos artistas. Uma das fãs, inclusive, não perdeu a chance de ter uma recordação do intérprete do Gopal de Caminho das Índias, da Globo, tirando uma foto com ele. Na hora do clique, sobrou para Letícia Sabatella, que atendeu ao pedido sorrindo. Cláudia Raia, Carol Castro, Leandro, do KLB, Jair Oliveira e Tânia Khallil também passaram pelo aeroporto

terça-feira, 12 de maio de 2009

Leticia comentando o vazamento da cena do file Romance

segunda-feira, 11 de maio de 2009


Em visita a Natal, Sabatella fala sobre o seu trabalho como psicopata e os planos que tem para o futuro

A atriz Letícia Sabatella é apontada como uma das belas mulheres do país. Mas o conceito de beleza dessa artista vai  muito além. Serena no falar e incisiva nas defesas de bandeiras sociais. Letícia Sabatella vai muito além do glamour que cerca os grandes artistas.

Ela assume posição sobre a transposição do rio São Francisco, o cultivo da soja no Cerrado e a preservação das nascentes de rios. Mesmo que o espectador não concorde com as opiniões da atriz,  só em ouvi-la já percebemos uma postura pouco comum ao mundo artístico. Ela envereda pelos assuntos sociais e fala, muitas vezes, com o conhecimento prático de quem conheceu ou até vivenciou.

"A atitude do homem sobre o controle da natureza tende a um desequilíbrio. Volta e meia a gente já se depara com essas consequências do desequilíbrio. Um projeto de desenvolvimento que visa novamente a exportação de nossas riquezas a um custo não paga o dano ambiental que isso provoca", comenta a atriz, que veio a Natal participar do encerramento da Semana da Beleza, promovido pelo Natal Shopping e O Boticário.

Sabatella está atuando na novela "Caminhos da Índia", da Rede Globo de Televisão, onde interpreta uma   psicopata. A atriz estudou sobre a psicopatia e chega a concluir: o sistema contribui para o surgimento de psicopatas. "Todos nós temos traços que vão a um grau de manipulação, de egoísmo, de mentira", diz a artista.

A convidada de hoje do 3 por 4 é uma atriz que fala com simplicidade, serena no agir e meiga na expressão. Com vocês, Letícia Sabatela:

Por estudar e agora interpretar uma psicopata você tem medo ou você tem pena dos psicopatas?
Eu estou em processo com essa coisa de psicopata. O que eu achei mais interessante nisso, conversando com uma psicóloga, é que ela disse acreditar que todos nós temos traços que vão a um grau de manipulação, de egoísmo, de mentira. Todos nós temos traços disso. E de algum modo a gente pode manipular em algum grau. A questão é o meio também como ele pode favorecer a tendência, se desenvolver ou não. O que eu acho mais interessante para mim é observar o que existe disso que possa ser dilatado, contido e ter isso na consciência. O que tem de traços. Temos é que ficar atentos, em si mesmo. E é preciso olhar no outro dessa maneira também. Existem estágios, momentos em que você não vai conseguir conviver com a pessoa, não será possível conviver (com o psicopata). Em algum estágio talvez seja possível educar, transformar. Ninguém nasce 100% psicopata. Isso é claro e me dá um pouco de alívio. Eu acredito na humanidade, nos valores de transformação, acredito que as pessoas estão para se tornarem melhores. Mas existe a psicopatia e a melhor maneira de tratar é de modo bem holístico, tratar no sistema, com valores sociais, com adultos que possam neutralizar isso. Um sistema benéfico, que busque o equilíbrio, que não seja psicopata, que faça cidadãos, será capaz de neutralizar muito melhor a ação de um psicopata, do que um sistema que favoreça a competição, o lucro absurdo e imediato sobre pessoas que são sugadas, exploradas. A gente vive em um sistema que favorece o psicopata, a gente dá prêmios para quem tem muita riqueza. Na hora que a gente conseguir valorizar o ser humano que pense de outra maneira, aquele que pense mais pacificamente, teremos algo diferente. Sempre que existir poder terá psicopatas ali. É muito próximo. Uma pessoa está buscando ter o controle dos outros, está solto, está tirando vantagem. É natural que o sistema favoreça mesmo. Em sociedade competitiva aumenta a quantidade de psicopatas.


Qual a reação das pessoas com você nesse momento em que está interpretando uma vilã?
As pessoas têm muito respeito por mim. Mas todo mundo fala que tem muita raiva da Ivone (personagem interpretada por Letícia Sabatela).


Como você trabalhou para compor o papel de psicopata?
Tiveram várias coisas. Tem uma psiquiatra que é a Ana Beatriz que orienta a própria Glória (Glória Perez, autora da novela), filmes. Estou sempre vendo, sempre estudando. Tem um livro Travessuras da Menina Má (de Mário Vargas Llosa) eu também li. É muito legal de ler. Puxa tanta coisa do começo (da novela) até aqui. Li livro da Ilana Casoy que escreveu sobre serial killer.


Você é uma artista que assume muito a postura política, de tomar partidos em questões sociais, como foi o documentário feito com os índios.
Sempre me incomodou a sensação após alguma situação de dizer: puxa eu poderia ter feito alguma coisa e não fiz. A gente tem impulso, mas acha que não é da nossa alçada fazer alguma coisa. As vezes há situação onde alguém se põe na vida da gente e pede para ajudar. E se você fala: se há algo essencial nesse momento, e aí a gente vai estar em contato com algo verdadeiramente belo, então é nesse lugar que eu vou. E aí você, realmente vai. O impulso é apaixonado, mas não é cego. Ele é amoroso, é um ímpeto que lhe mobiliza, lhe tira do comodismo, de aceitar simplesmente como elas são e o que cabe a sua casta imaginária fazer ou não fazer. Mas é aquela pulsão artística e bela. Acho que é uma pulsão que vem de presença de espírito e você executa.


O que você destacaria nessas suas incursões com posturas políticas? Seria o caso de dom Cappio (o bispo baiano que fez greve de fome para protestar pela transposição do rio São Francisco)?
Acho que é preciso acreditar mesmo. No caso de dom Cappio, por exemplo, eu tenho observado e acompanhado vários movimentos populares. Tenho visto coisas que se avançam, coisas que se mantém do mesmo jeito e não mudam desse estado muito conservador que a gente ainda preserva no nosso país. Qualquer governo que entrar vai se deparar com esse estado. Como tenho acompanhado várias coisas, tenho visto várias lideranças indígenas, ribeirinhas, movimentos atingidos por barragens, protestando contra as mais de 30 barragens que vão ser feitas ao longo do Tocantins. Fiz um documentário de quase quatro anos com a tribo do povo Crau, onde eu vi a importância de se preservar nascente de rio. A atitude do homem sobre o controle da natureza tende a um desequilíbrio. Volta e meia a gente já se depara com essas conseqüências do desequilíbrio. Um projeto de desenvolvimento que visa novamente a exportação de nossas riquezas a um custo não paga o dano ambiental que isso provoca.


Você está se referindo a transposição do rio São Francisco?
Estou falando da transposição e de vários empreendimentos do PAC, que são coisas de algum modo como a gente vai pagar o custo ambiental dessas coisas? Não será dessa maneira. Como pensar em um projeto de desenvolvimento que seja sustentável de fato? Que não esgote as nascentes do rio, que não esgote a diversidade do cerrado, que não alague as terras com barragens. Aí eu associo a busca da arte com a questão ambiental. Acho legal no projeto de cultura ter os pontos de cultura, participei do lançamento do Plano de Cultura, é um plano que traz avanços em virtude do que a gente viveu na ditadura, por exemplo. Mas, no entanto, quando a gente vê a situação dos índios, onde para eles participarem do ritual eles podem levar falta na escola, mas o ritual é a cultura deles. A monocultura da soja está destruindo o cerrado, está destruindo a diversidade das plantas que são remédios, alimentos. Isso altera a língua. Quando você substitui a diversidade do juriti, do buriti, do piqui e simplesmente coloca soja acaba com a língua também.


Você está mais decepcionada  com a passividade das pessoas ou com os agentes políticos?
Eu não entendo essa palavra decepção nesse momento. Não existe tempo para decepção nesse sentido. Claro que decepção segue de uma nova reflexão e de um novo curso que se pode tomar em outro movimento. Acredito que de algum modo esse Governo foi formado pelos movimentos sociais, que de algum modo estão vinculados a ele. O estado antigo que estamos em nosso país, que é colonial, que ainda tem na sua manutenção escravos, você vê que esse é um estado que ainda mantém as coisas como estão. Temos de fazer a reforma agrária. Enquanto isso não muda nós temos um Estado que mantém tudo. Todos os Governos que entram acabam sendo absorvidos por esse Estado.


Você veio a Natal participar de um evento de beleza e é indicada como uma mulher bela. Onde está a beleza das pessoas?
Acho que a beleza das pessoas está no que reflete o olhar delas, no ponto de vista do que elas representam e o que elas são.


Você se acha uma mulher bela?
Se a gente for ver a beleza de forma abstrata ela é uma busca como você busca a arte, Deus, alegria, amor, como se busca verdade. Você vai praticando não a beleza absoluta, mas se tornar uma pessoa bonitinha, como diz minha filha. Quando ela (a filha) era pequena ela dizia: você é bonitinha, minha amiga é bonitinha, as montanhas são bonitinhas, o mundo é bonitinho. Alguém pode falar que o mundo tem contrastes e essa não seja a realidade. Mas as pessoas podem dizer isso, talvez, pela falta desse olhar. Talvez se a gente tiver um olhar para o mundo onde a gente reflita sobre ele de maneira bela e pense nisso de forma duradoura, que isso não acabe, não se esgote, não se transforme em algo frio e calculista, algo que represente só números. Enquanto a gente olhar a beleza no que há de mais orgânico e essencial, olhando claramente para isso, na forma de viver, de levar a vida com mais simplicidade, com mais saúde, mais contato com a natureza, com alimentação saudável, tenha arte, que tenha a expressão do belo, aí a gente vai estar em contato com a beleza, com pessoas belas, praticantes da beleza. A gente é o que a gente pratica.

domingo, 26 de abril de 2009

Leticia e Rodrigo Santoro numa cena linda, em Hoje é dia de maria

segunda-feira, 20 de abril de 2009

A Atriz Letícia Sabatella, dá sua opinião sobre a histórica cidade da Lapa no Paraná

sexta-feira, 10 de abril de 2009

 
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quinta-feira, 9 de abril de 2009

Video antigo, mas legal. No 2° programa Xuxa, de 1993 (no Dia das Mães). Letícia participa do quadro "O X do Problema". Conta os problemas que enfrentou no nascimento de sua filha, Clara. A atriz e Xuxa se emocionam no palco

segunda-feira, 30 de março de 2009

A atriz Letícia Sabatella também endossa o Mercado Cultural Santa Tereza

sexta-feira, 27 de março de 2009


Letícia Sabatella abandona os personagens religiosos com a vilã Yvone de Caminho das Índias.

Mix – Quando a Glória Perez chamou você para Caminho das Índias, ela ofereceu um papel indiano. Por que você preferiu o núcleo brasileiro?

Letícia Sabatella – Ela me disse que tinha duas opções para mim. Não sei que papel indiano eu poderia fazer, mas quando soube que o outro era daqui, soltei um "puxa, não aguento mais interpretar mulheres que rezam". Aí ela me falou da Yvone e eu não tive dúvidas de que faria com que o público e os próprios colegas da emissora me enxergassem com outros olhos.

Mix – Como o público reage às cenas da Yvone?

Letícia – O que mais ouço é a expressão "lobo em pele de cordeiro". A Yvone provoca uma sensação de déjà vu nas pessoas. Todo mundo conta que já conheceu alguma "Yvone". Mas ainda não rolaram lamentações, como a mulher que foi traída pela amiga. As pessoas conseguem perceber que se trata de uma personagem sem qualquer resquício de bondade.

Mix – Já chegou a ser repreendida por alguém nas ruas?

Letícia – Não, as pessoas sabem diferenciar bem. Percebo que o público se diverte com o prazer que a Yvone demonstra ter ao fazer maldades. Ninguém defende a personagem, mas tem uma empatia pela história do núcleo dela. Pelo menos até agora, tudo que recebo são elogios.

Mix – É difícil interpretar uma vilã que não se humaniza em nenhum aspecto?

Letícia – Isso é muito louco. Temos exemplos de vilãs que, de alguma forma, tinham sua maldade justificada. A que roubou uma criança, mas desenvolveu amor por ela. Ou a que buscava vingança em memória da mãe. Com a Yvone, não existe qualquer brecha. Vejo-a como uma espécie de Iago – da tragédia Otelo, de William Shakespeare. E, por mais incrível que pareça, consigo aprender com ela.

Mix – O que você aprendeu até agora?

Letícia – Outro dia eu estava cansada e fui para a casa com a maquiagem da Yvone. Depois, percebi que estava meio blasé. Aí chegou uma pessoa conhecida para falar algo ruim comigo e eu fiquei diferente. Não cedi, me vi forte. A Yvone me fez experimentar um pouco a força do "não". Minha cabeça é divagadora, delirante... me derreto muito. Acho que estudar sobre a psicopatia me faz pensar de forma mais astuta. Estou com mais coragem para colocar os pingos nos "is". E isso não é fácil, porque sempre fui muito indecisa.

domingo, 22 de março de 2009

quinta-feira, 12 de março de 2009

Uma leitura de cena do filme "Romance"

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009


Eles até tentam manter a discrição, mas os paparazzi não deixam passar. André Gonçalves e Letícia Sabatella foram flagrados de mãos dadas, passeando pelo Shopping da Gávea, no Rio de Janeiro.
 

E o clima não nega: eles estão namorando mesmo! Vale lembrar que a dupla de atores está no elenco de Caminho das Índias, da Globo. Letícia faz a provocante Yvone, enquanto André, dá vida a Gopal.
 

André já teve em seus braços muitas atrizes e com algumas até tem filhos: Mirian Rios, Tereza Seiblitz, Cynthia Benini e até Renata Sorrah, entre outras.
 

Fonte: O Fuxico

domingo, 1 de fevereiro de 2009

 
Você sabia que agora tem um site pra fazer a velha e ama Vakinha?

O que é o Vakinha.com.br

O Vakinha.com.br é um portal destinado à criação e gerenciamento de vaquinhas online. Nele, você pode criar e contribuir com vaquinhas para festas, casamentos, despedidas, formaturas, churrascos, e qualquer outro evento onde juntar a turma em torno de um objetivo seja importante.

Então decidi colocar minha popularidade a prova. Quero sair de férias e preciso da ajuda de vocês.
 
E como nunca ninguem me dá presente porque nasci no natal, está na hora de ficar com a consciência limpa e comprar o lugar no céu. Colabore com R$ 3,00. Com R$ 2,00. Ta bom ta bom... Pode ser R$ 10,00.  Espero sua colaboração.
 

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009


Letícia Sabatella (Romance) é mais uma atriz que tenta a sorte em outra posição: por trás das câmeras. Mineira, ela conversou com a imprensa na tarde desta quarta-feira (28/1) na 12ª Mostra de Cinema de Tiradentes sobre o documentário Hotxuá, co-dirigido pela atriz em parceria com o diretor de arte Gringo Cardia.

O documentário enfoca a figura do hotxuá, uma espécie de "palhaço sagrado", conforme define a própria atriz, que é batizada na tribo Krahô há 14 anos. Aliás, o mestre e seu filho e pupilo na função, ambos da tribo indígena Krahô, estiveram presente na coletiva. Bem-articulado, o mestre até cantou para os jornalistas parte da canção que compõe a cerimônia da tribo a fim de celebrar o surgimento da figura e a filosofia da tribo, surgida a partir de crenças relacionadas ao sucesso da colheita.

O mestre hotxuá é definido como um "palhaço sagrado" por ter como função social na tribo fazer com que a alegria reine. "O documentário recupera a função do ator na sociedade", define Letícia, explicando que a lenda da figura está relacionada ao sucesso da colheita da tribo, por mais que, cada vez menos os indígenas ocupem terras realmente produtivas. Ela também relaciona a figura à auto-estima dos membros da tribo, lembrando que não existem suicídios no grupo.

"Nunca pensei em dirigir este documentário sozinha, a vontade veio naturalmente por conta do envolvimento que sempre tive com a tribo", explica Letícia, que acredita também ter sido natural sua atração por essa filosofia do grupo indígena pelo fato dela ser atriz. "Foi um aprendizado muito rico, uma oportunidade incrível conhecer um palhaço original de uma tribo indígena brasileira", confessa a atriz.

Além de Letícia, outra atriz apresentou sua estréia na direção nesta 12ª Mostra de Cinema de Tiradentes. Mas, enquanto Malu Mader empolga-se na função e já pensa nos novos trabalhos como diretora, Letícia parece não estar muito interessada: "Não penso em dirigir novamente, embora tenha aprendido muito." Ela pondera: "Como atriz, me interessa mais estudar o que acontece na tribo. A idéia começou com um pretexto social, mas com responsabilidade de ter qualidade artística, por isso fui cercada de bons profissionais."

Esta é a primeira vez que Hotxuá é exibido no Brasil, depois de ter passado por outros eventos internacionais, como o Rencontres du Cinema d'Amérique Latine, de Toulouse. Não se sabe se o documentário chegará em circuito comercial, mas existe a possibilidade do trabalho ser exibido em projetos especiais e festivais.

terça-feira, 6 de janeiro de 2009


Não é mais segredo para ninguém que Letícia Sabatella e André Gonçalves estão juntos.

 

Mas, desta vez, um detalhe chamou a atenção: na segunda, dia 5, enquanto a atriz fazia compras em uma farmácia no Shopping da Gávea, no Rio de Janeiro, ficou evidente no dedo anular direito dela um anel dourado que parece muito uma aliança.

 

Será que Letícia e André, que, de acordo com rumores, se conheceram melhor durante as gravações da próxima novela das oito, Caminho das Índias, estão noivos?

 

O que dá para notar é que, durante um passeio pelas ruas do Jardim Botânico no sábado, dia 3, Letícia estava com o mesmo anel. No entanto, reparando na mão do moço, não há nada



sexta-feira, 2 de janeiro de 2009


Letícia Sabatella passou a última quarta-feira acompanhada do namorado, André Gonçalves, no Rio de Janeiro.

Pouco tempo antes da virada do ano, os atores foram fotografados de mãos dadas pelas orla do Leblon, enquanto conversavam com um amigo.

Depois do passeio, Letícia foi embora de táxi e Gonçalves aproveitou para andar de bicicleta.

O casal se aproximou durante as gravações da nova novela global Caminho das Índias e assumiu o romance em novembro.